A CIDADE E AS SERRAS (NÃO É EÇA)
Dias 14, 15, 16, 17, 21, 22, 23 e 24 de setembro às 21h30 no jardim da Casa das Artes
Apresentações no porto a partir de 14 de setembro até 24 de setembro, com apresentações de quinta a domingo
A CIDADE E AS SERRAS, NÃO É EÇA
Teatro de rua – Maiores de 6 anos
Bilhete único: 7,5 euros
SINOPSE
Terras de Sol Posto é uma aldeia no meio das serras onde Idalécio e Amândio são os únicos habitantes. Tratam das ovelhas, na realidade é só uma, pois as outras foram para a cidade em busca de uma vida melhor. Amândio é dono de uma oficina de automóveis e dinamiza uma rádio local, única ligação das aldeias enterradas no vale e onde o sinal de telemóvel e de televisão não chega.
Um dia chega às Terras de Sol Posto um empreendedor, com o objetivo de apresentar uma candidatura a fundos europeus para a criação de um lar de terceira idade na aldeia, que parece finalmente sair do marasmo e entrar diretamente no século XXI. No entanto, no dia seguinte, regressa à terra uma estudante empreendedora, com a intenção de criar uma mina de lítio no local, prometendo não o século XXI mas sim, saltar diretamente para o século XXII. Face ao inusitado interesse nas riquezas da região, chega por fim a comunicação social para dar eco aos sucessos das Terras de Sol Posto e ao futuro risonho que os espera.
EQUIPA
Cocriação: Teatro do Montemuro e Teatro da Palmilha Dentada
Texto e Encenação: Ricardo Alves
Cenografia e figurinos: Sandra Neves
Música: Carlos Adolfo
Interpretação: Abel Duarte/Cristiana Sousa/Eduardo Correia/Ivo Bastos/Paulo Duarte/Rodrigo Santos
Desenho de Luz: Paulo Duarte
Direção de Cena: Abel Duarte
Direção Técnica: Dário Pais/Vasco Mósa
Assistência à construção de cenários e figurinos: Carlos Cal/Maria Conceição Almeida
Produção: Abel Duarte /Helena Fortuna / Sofia Macedo
Assistência à Produção e Comunicação: Joana Miranda
Foto de Cena: Júlio Eme
Coprodução: Teatro Viriato
Estruturas financiadas pela República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes
